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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

«somos a diferença, nossa razão é a diferença dos discursos, nossa história é a diferença das épocas, nossos eus são a diferença das máscaras»

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«(...) é que não há comparação entre  viver  num labirinto racional, como é , por  definição, um manicómio, e aventurar-se, sem mão  de guia nem trela de cão, no labirinto dementado da cidade,  onde a memória para nada servirá,  pois apenas será capaz de mostrar a imagem dos lugares e não os caminhos para lá chegar.»

Olhares distintos,poesia e vertigem nos saberes diversos que a viagem nos proporciona...

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No coração do Himalaia, Sonam, um velho nômade, vive com sua tribo em uma das mais adversas e isoladas regiões do mundo, mas uma repentina mudança no clima está secando a maioria dos rios e transformando muitos dos vales em desertos. Incapaz de sobreviver da forma tradicional e testemunhando o colapso do seu povo, Sonam inicia uma desesperada busca por respostas e soluções para mudar o seu destino. Uma história de fé e sacrifício de um povo que já esta sentindo diretamente os impactos do aquecimento global e dos atuais percursos da humanidade.

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Filmes sobre viajantes que partem para longas jornadas pelos mais diversos motivos...Boa viajem!!

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SEM DESTINO (Easy Rider, 1969), PRISCILLA, A RAINHA DO DESERTO (The Adventures of Priscilla, Queen of the Desert, 1994) CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS (2005) UMA HISTÓRIA REAL (The Straight Story, 1999) DIÁRIOS DE MOTOCICLETA (2004) NA NATUREZA SELVAGEM (Into The Wild, 2007) UP - ALTAS AVENTURAS (Up, 2009) CENTRAL DO BRASIL (1998) E SUA MÃE TAMBÉM (Y Tu Mamá También, 2001) ENCONTROS E DESENCONTROS (Lost in Translation, 2003)

Fronteiras....entre o presente ,o passado e o que esta por vir

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"AO CHEGAR A UMA NOVA CIDADE, O VIAJANTE REENCONTRA UM PASSADO QUE NÃO LEMBRAVA EXISTIR;A SURPRESA DAQUILO QUE VOCE  DEIXOU DE SER OU DEIXOU DE POSSUIR REVELA-SE NOS LUGARES ESTRANHO,NÃO NOS LUGARES CONHECIDOS"                                                                                          ITALO CALVINO

O espaço poético que o viajante ocupa

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"A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam.E mesmo estes podem prolongar-se em memórias,em lembranças,em narrativa. O fim de uma viajem é sempre o começo de uma outra."                                                                                                                         Saramago

Ciudades Invisibles: Eusapia

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Ciudades Invisibles: Maurilia

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Ciudades Invisibles: Sofronia

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Ciudades Invisibles: Bauci

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Ciudades Invisibles: Moriana

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Ciudades Invisibles: Eudosia

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Ciudades Invisibles: Zenobia

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metáforas das nossas construções mentais e paralelamente, da incessante busca humana por significados, as cidades são construções feitas a partir da nossa memória que lhes dá valor e significado.

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O livro de Ítalo Calvino , As Cidades Invisíveis, apresenta as descrições das cidades que o viajante Marco Polo ilustrou ao imperador Kublai Khan. Com as histórias do viajante, Khan tinha o objetivo de montar um império baseado nos relatos sobre como eram os locais. Marco Polo descreve cidades imaginárias, que sempre levam nomes de mulheres como: Leônia, Cecília, Pentesileia. Em sua maioria, são relatos curtos e divididos entre os tópicos: as cidades delgadas, as cidades e a memória, as cidades e as trocas, as cidades e o céu e as cidades e os mortos. A história do livro acontece durante o século 13, quando o descobridor veneziano Marco Polo chega ao império de Kublai Khan após uma viagem de aproximados 30 dias. Naquelas terras, o protagonista do livro passa 17 anos, onde desempenha funções de diplomata na corte de Khan. As Cidades Invisíveis foi publicado em 1972, quando o autor tinha 49 anos de idade. Na época, o Realismo Mágico, que foi uma forte influência de Calvino, estava...