A viagem se relaciona de maneira íntima com o ideal socrático do conhecer-se, e que toda viagem é, em suma, não um a terapia, mas “uma ontologia, um a arte do ser, um a poética de si”.
Uma gíria, um modo de afinar um cavaco, um causo, uma história de pescador. Uma velha construção, uma
receita de bolo de fubá com erva doce, um bom lugar para pescar. Uma feira, uma rua, uma cadeira, um
quadro, uma celebração, uma paisagem, uma velha canção de trabalho, uma cantiga de ninar. Um museu,
uma canção de rap. Tudo isso – e esse inventário nunca para de crescer – faz parte do patrimônio cultural
brasileiro, segundo nossa Constituição Federal, de 1988.....
.....minha viagem por Ouro Preto,9 meses intensos ressignificando meu País e minha ancestralidade mineira.
Comentários
Postar um comentário